Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis/Pyrenophora tritici-repentis):
O fungo sobrevive nos restos culturais de gramíneas utilizadas no sistema plantio direto na palha, causa lesões na folha, reduzindo a área de fotossíntese que responde pelo rendimento de grãos na cultura. As perdas em lavouras de trigo e cevada podem chegar a 50%.
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana):
A Mancha Marrom produz lesão de centro pardo-escuro e bordas arredondados e de tamanho indefinido. Quando a ocorrência se dá no período de florescimento, as perdas podem variar de 20 até 80%.
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana):
A Mancha Marrom produz lesão de centro pardo-escuro e bordas arredondados e de tamanho indefinido. Quando a ocorrência se dá no período de florescimento, as perdas podem variar de 20 até 80%.
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici):
Essa doença também é conhecida como mofo ou cinza, por apresentar micélio branco acizentado nas folhas, bainhas, colmo e espigas. Pode diminuir a produção de grãos entre 5% a 8%, em anos normais, mas as perdas podem chegar entre 15% a 62% com o clima favorável à doença (dias amenos e secos com temperaturas entre 15 e 22 °C).
Ferrugem da folha (Puccinia triticina):
É uma doença fúngica que se caracterizada pelo aparecimento de pústulas com esporos de coloração amarelo-escura a marrom na superfície das folhas, a partir da emergência até o estádio de maturação. Pode causar perdas em produtividade de grãos acima de 50%.
Fontes: Embrapa e Mais Soja.